Originalmente publicado em 28 de julho de 2013 no blog The Reformed Broker

Se tivéssemos vinte e cinco anos de vida, quanto tempo desperdiçaríamos preocupados com as variações diárias do mercado acionista?

Se tivéssemos mais vinte anos de vida, quanto tempo gastaríamos a tentar adivinhar os mercados de ações e a economia e outras coisas que são imprevisíveis e estão completamente fora do nosso controlo?

Se tivéssemos mais quinze anos de vida, quanto tempo gastaríamos a tentar comprar ou vender uma determinada ação ao preço ideal?

Se tivéssemos mais dez anos de vida, quanto tempo dedicaríamos a comparar os retornos mensais dos nossos investimentos com os retornos de outras pessoas?

Se tivéssemos mais cinco anos de vida, quanto gastaríamos desse tempo, obcecados por notícias financeiras e pelo seu impacto imprevisível no nosso portfólio?

Se tivéssemos mais um ano de vida, quão perturbados ficaríamos com os investimentos que fizemos e não deram certo? Ou investimentos que não fizemos e que deram muito dinheiro?

Se tivéssemos mais um mês de vida, com quem passaríamos estes últimos dias?

Se tivéssemos mais cinco dias de vida, quanto desse tempo desperdiçaríamos a atacar outras pessoas no Twitter?

Se tivéssemos 24 horas de vida, do que gostaríamos que as pessoas que nos conheciam mais recordassem?

Quanto tempo achamos nós que ainda resta?

Tentemos adivinhar.

Ok, vamos supor que acertamos. E agora?

O que vamos fazer hoje?