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A Gestão de ativos financeiros e patrimónios é destinada a particulares, empresas e institucionais, para valores a partir de 100.000 Euros. No entanto, a Casa de Investimentos considera que o valor indicado para que o cliente possa dispor de uma carteira de investimentos diversificada, mantendo os custos da sua constituição minimizados, deverá ser igual ou superior a 250.000 Euros.
A percentagem do património a alocar a uma conta na Casa de Investimentos dependerá das condições específicas de cada cliente. No entanto, em geral e tendo em conta que a nossa filosofia implica investimentos em activos com risco, os clientes não devem aplicar os valores necessários para uma qualquer situação inesperada (um problema de saúde, uma situação de desemprego) ou que prevêem que vão necessitar, pelo menos, nos dois anos seguintes.
Para a abertura de conta na Casa de Investimentos, os clientes devem fornecer cópias dos seus elementos de identificação, comprovativo de morada e da entidade patronal e preencher os documentos de abertura de conta, que incluem: o Contrato de Gestão de Carteiras e respectivo Anexo, a Ficha de Informação de Cliente e a Ficha de Abertura de Conta.
Na Casa de Investimentos, acreditamos que as acções são o ativo que permite obter melhores rentabilidades a médio e longo prazo e que entendemos como fundamental para valorizar o património dos nossos clientes. No entanto, a percentagem da carteira alocada a acções é analisada caso a caso de acordo com os objectivos, restrições e características de cada cliente. A filosofia de investimento seguida advoga que a percentagem do investimento alocada a ações seja, a prazo, elevada. Na Casa de Investimentos acreditamos que as ações são o ativo que confere a melhor taxa de retorno a longo prazo. Por exemplo, numa análise das rentabilidades das várias classes de ativos para o mercado americano desde 1926, verificamos que a inflação anual foi de 3,0%, a rentabilidade das obrigações de curto prazo do Estado Americano foi de 3,6% ao ano, a rentabilidade das obrigações de longo prazo do Estado Americano foi de 5,5%, mas a rentabilidade anualizada das ações foi de 9,9%.